4.6.10

Alice 3

"Vamos, não há razão para chorar assim!" Disse Alice. "Eu lhe aconselho deixar isso pra lá nesse minuto." Normalmente, ela se dava bons conselhos (embora raramente os ouvisse) e às vezes repreendia-se tão fortemente, que chegava a ficar com lágrimas nos olhos. Lewis Carrol

Essa semana comecei a ler o livro de Alice. Um enxame de questionamentos, reflexões, conclusões, discursos se fez na minha mente. Já li metade do livro, digamos, estou devorando-o. Eu acredito que Alice representa todo aquele papo de padrões e seguir padrões.

Engraçado como muitas vezes agimos como Alice. Não ouvimos a voz da nossa própria consciência. E quando fazemos besteira, nos repreendemos tão fortemente! Mas olha, povo, são reflexões minhas que posto aqui, esse blog deixou de ser blog-diário faz tempo! Também, com tanta divulgação fica difícil! Mas eu tento trazer coisas da minha vida pra cá, acho que é uma boa.
 
O que estou dizendo é que devíamos nos ouvir mais. Uma vez um amigo me disse que eu estava no caminho certo, e que era melhor que eu não me desviasse. Eu acho que está na hora de ouvir esse amigo. A Joanna também tem me falado muita coisa. Espero ouvi-la também. Mas hoje, a vez é do Lewis Carrol.

Porém, antes de mais nada, ela esperou alguns minutos para ver se diminuiria ainda mais: ficou um pouco nervosa com isso, “porque precisa ter um fim, não é?”

É, Alice ficou nervosa por não ter resolvido alguma situação. Quantas e quantas vezes não ficamos nervosos por não haver um fim?  Mas aí é que tá, não precisa ter um fim. Pode ser uma história que não acaba, sempre continua. Afinal, morremos?

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